abre a tua alma e crescer-te-ão asas

"Desejo de dor profunda. - Quando passa, a paixão deixa atrás de si um desejo obscuro de si mesma e até em despedidas lança um olhar sedutor. Ser repelido por ela deve ter-nos trazido uma espécie de alegria. As sensações mais suaves, por outro lado, surgem-nos insípidas; parece sempre que preferimos o desprazer mais veemente ao prazer mais débil" 
Friedrich Nietzsche (Humano, Demasiado Humano)

3ª Maratona Fotográfica Fnac Coimbra

O jardim de cimento - Ian McEwan
As cidades invisíveis - Italo Calvino

A mancha humana - Philip Roth
A cidade do sossego - Nikolai Gogol
Depois do banquete - Yukio Mishima

Asfixia - Chuck Palahniuk
Fotografias sem tratamento

Os olhos, o olhar é um simples jogo do que é e do que pensas transcrever sem prejudicar o que já foi. Mas quando olhas, olhas! é como um segredo que escolhes revelar do mais íntimo de ti.
Tens receio dos segredos, pequenos ou grandes, que me consomem mas d'entre a asfixia de saberes incendeia-se tranquilidade


para quê toda e qualquer questão quando estás?
de valem as lágrimas se não forem para ti?!
o orgulho, indecoroso e dispensável? ... e o abraço com que olho quem és e 'necessito de ti, de saber o meu nome'
o corpo não é mesmo nada «geográfico», é o que sentimos e permitimos fazer dele... esse tal mundo "país imaginado" onde «no entanto, sabia que [...] a sombra do seu corpo poderia vacilar dentro da solidão, ano após ano, sem que ninguém ousasse insultá-la.»
És parte do meu corpo, da transparência no momento, O momento...
não irei voltar ao ponto em que não me encontras
estou, como as ondas... e sim, vão... mas voltam com a força de te ter e esperar.
Quero que venhas!
vens?