abre a tua alma e crescer-te-ão asas

Que madrugadas nos consolam e que pensamentos nos assolam ao anoitecer? Imagino a linguagem dos sons nas cores do crepusculo sobre o qual me prosto.
Não mais palavras... as que outrora lancei ao vento das memorias...


Adormeço a pensar-te... imaginar as vestes dos sonhos... ritual.

Que imagem vislumbras nesse instante em que fechas os olhos?


a solidão... um reflexo de um beijo desejado, fervorosa e ternamente desenhado em sonhos.