abre a tua alma e crescer-te-ão asas

A voz...

Conheci-te ontem num almoço, tu entre os músicos. Não ousei falar-te. Pediste-me o café que havia esquecido entre a multidão de pessoas com quem estavas… e eu estava. Apercebi-me quando nesta manhã te senti observares e olhares-me.

“A tua voz… est merveilleuse!”

E cantamos… ouviste e vieste… Nesse momento senti-me sair do corpo.
Naquela noite, especial, excitante, penetrante, louca… subimos ao palco…

Um merci et… à bientôt…
e « Vive ! »

um pequeno registo de jazz