abre a tua alma e crescer-te-ão asas

espaços de todo um nada. sento-me numa espera dolorosamente solitária. nesse instante ainda te penso e questiono porque não estás. mas não seria diferente, pois não? tornar-nos-iamos dois seres frente-a-frente, silenciosamente sós ou forçadamente ausentes em casualidades